Pesquisar este blog

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

If I could escape...

Porto Alegre
(claro!)
Não sei exatamente o porquê! Seja pelo sotaque, paisagens, história, pela banda...
Quando planejava a minha falha (futura) viagem, tinha todo o meu roteiro: Lago Guaíba, Parque da Farroupilha (óbvio!), Moinhos de Vento, Porto Alegre Eco Hostel (rsrs), Canela e Gramado, Gasômetro e Cais do Porto, Catedral Metropolitana e por aí vai...
 
 
 
Aos que perguntam ou afirmam: Eu não desisti dessa escapada...
 
Algo chama (e muito!) a minha atenção para esse
porto alegre  J                         
 
 
 

 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Tenho medo

Tenho medo dessas mudanças de humor repentinas. Tenho medo de lágrimas pesadas no meu rosto; tenho medo da risada mais espontânea.
Tenho medo da incerteza. Do não saber. Do desconhecido. Da inconstância dos fatos.  Tenho medo dessa facilidade do estar e não estar.
Eu tenho medo do meu trabalho. De saber que serei apenas um outro parafuso que logo menos será substituído por outro e esse outro por outro.  Eu tenho medo por não ter um parâmetro do quão longe eu posso ir, até onde sou permitida e até onde confiam no meu trabalho. E tenho mais medo ainda de confiarem no meu trabalho e eu não for capaz. Eu tenho medo de não atender as expectativas alheias.
Eu tenho medo do amor que sinto por você. Mas pelo menos sou logo amparada por seu abraço e seu amor...
Eu tenho medo de perder as pessoas que eu mais amo. E perder por coisas banais. ...Eu sei que isso vai acontecer uma hora ou outra.
Eu tenho medo sim do escuro e ainda mais quando chove ou quando estou sozinha.
Eu tenho medo da sanidade porque o louco se acha são e o são se acha louco. Assim como o medo do que é bonito.
Eu tenho medo do tic tac do relógio que só anuncia o fim e o início de um segundo da nossa vida. Esse barulho contínuo irrita! E porque mostra que eu tenho menos tempo ainda para recuperar qualquer suspiro.
Eu tenho medo de arredondamento e de tudo o que de fato é x e que se mostra y.
Eu tenho medo de palavras. Palavras mal ditas, não pronunciadas ou incompreendidas. Tenho medo das palavras que mentem e daquelas que ferem – não há remédio que cure qualquer ferida causada por palavras.
 
 
Sou medrosa... O último que sair, por favor, apague luz.